" História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Sugestão de leitura: Mafia Files - Todos os homens da Máfia - Histórias e Segredos Revelados






Historicamente, a má fia italiana foi a mais importante e reconhecida organização criminosa nos Estados Unidos, nos últimos 100 anos. envolveu-se em todas as áreas de negócios, inclusive com atuação destacada no mundo político. Por mais de um século, vários "chefes" estiveram no comando de suas atividades.

A transição de poder nem sempre foi pacífica, pelo contrário, era feita através de crimes, atentados e traições. 
Este livro relata a história e a biografia dos mais importantes capos da máfia.  








Mafia Files
Todos os Homens da Máfia - Histórias e Segredos Revelados    

Biografia e relatos das mais importantes personagens do submundo ítalo-americano, que comandaram a MÁFIA, através dos tempos, entre eles:

Ignazio Lupo, chamado de O Lobo, retratado no filme O Poderoso Chefão II, do diretor Francis Ford Coppola, rival de Vito Corleone, interpretado por Robert De Niro.

Anthony Spilotro, representado por Joe Pesci, no filme Cassino, de Martin Scorsese, com Robert De Niro. Donnie Brasco, retratado no filme do mesmo nome por Al Pacino, com Johnny Depp.

Carlo Gambino, protetor e amigo de Frank Sinatra.

Tommaso Buscetta, que delatou toda a organização criminosa.

Al Capone, o maior e mais famoso de todos os mafiosos, atuou em Chicago na época da Lei Seca, tendo sido provavelmente o mentor do massacre do dia de São Valentim.

Este livro mostra como os tentáculos da MÁFIA mergulharam em uma série de negócios, inclusive na política, nos últimos 100 anos. Inclui fotos das personagens, das vítimas e dos defensores da lei, além de relatos dos crimes mais importantes.


SOBRE O AUTOR:
AL CIMINO é jornalista e escritor especializado em história e crime. Seus livros incluem grandes registros, como: Killers Spree, A Guerra no Pacífico, Praia de Omaha, Batalha de Guadalcanal, e Batalha de Midway. Al foi criado em New York City e agora vive em Londres. 


Para maiores informações acesse: www.mbooks.com.br


 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

“A Missão Artística Francesa e seus discípulos”, na Pinakotheke Cultural Rio

A Pinakotheke Cultural Rio apresenta, no dia 22 de setembro de 2016 para convidados e no dia seguinte para o público, a exposição “A Missão Artística Francesa e seus discípulos”, que comemora o bicentenário da chegada Missão Artística Francesa (1816-2016). Com curadoria de Maria Eduarda Marques e Max Perlingeiro, a mostra reúne pinturas, desenhosgravuras esculturas, documentos, além de peças de numismática. São obras raramente vistas, produzidas por artistas que integraram a Missão, seus discípulos e também de seu antecessor Nicolas Poussin (1594-1665), cuja pintura em óleo sobre tela “Himeneu travestido assistindo a uma dança em honra a Príapo, 1634-1638”, da coleção do MASPe pela primeira vez em exposição no Rio de Janeiro. 
Como sempre nas exposições da Pinakotheke Cultural, a mostra será acompanhada de uma publicação, com as imagens das obras e textos dos dois curadores, e ainda do filósofo, sociólogo e crítico francês Jacques Leenhardt, que recentemente publicou o livro “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil – Jean-Baptiste Debret” (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo), resultado de mais de dez anos de pesquisa.

A vinda da Missão Francesa ao Brasil é o fato fundamental da história da pintura no século XIX
A vinda da Missão Francesa ao Brasil é o fato fundamental da história da pintura no século XIX

A vinda da Missão Francesa ao Brasil é o fato fundamental da história da pintura no século XIX. A corte portuguesa, fugindo à invasão das tropas francesas de Napoleão, sob o comando do general Jean-Andoche Junot (1771-1813), aportou na Bahia no início de 1808, transferindo-se em seguida para o Rio de Janeiro. O fato é que a “Missão Francesa” – o grupo de artistas e artífices reunidos por seu líder Joachim Lebreton (1760-1819) – chegou ao Rio de Janeiro a bordo do brigue de três mastros “Calpe”, de bandeira norte-americana, na data de 20 de março de 1816
Um dos destaques da mostra é o quadro de Nicolas Poussin (1594-1665), um dos mestres da pintura francesa, que pertenceu à família real espanhola. O painel de grandes dimensões dacoleção MASP, que mede 167cm x 376cm, será exposto pela primeira vez no Rio de Janeiro. A grande surpresa do processo da restauração foi a aparição de um falo ereto na figura central do quadro, o “deus Príapo”, da fecundidade e dos jardins, que sofreu, em séculos anteriores, "repinte de pudor". A tela “Himeneu travestido assistindo a uma dança em honra a Príapo” mostra o deus grego do casamento, vestido de mulher, em uma dança para Príapo, que costuma ser representado com o falo em perpétua ereção. Sua pintura repercutiu nos pintores neoclássicos dos séculos XVII ao XIX. Considerado fundador do classicismo francês, Poussin influenciou todo o classicismo europeu, em especial a arte de Jacques Louis David, que adotou o rigor formal de suas composições. David acrescentou o sentido da virtude revolucionária ao ideal clássico de Poussin. Os artistas franceses que integraram a chamada “Missão Artística” de 1816, formados nos cânones do neoclássico, e contemporâneos de David, eram filiados à arte de Poussin, que lhes serviu de referência estética. 
Pintura de Debret que retrata chefe indígena Bororo (Foto: Divulgação/ Pinakotheke Cultural Rio)
Fonte: Jornal do Brasil

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Triste realidade...


"Meu nome é Kunta Kinte"


Em outubro o History Channel exibirá a regravação da premiada série da TV americana #Roots, exibida originalmente em 1977, a qual fez um grande sucesso também quando transmitida no Brasil com o nome #Raízes.. 
A produção da minissérie Raízes realizada pela TV americana em 1977 é Baseada no livro de mesmo nome: Raízes/Roots: the Saga of an American Family , publicado em 1976, de Alex Haley, que mescla ficção e alguns fatos reais. A história conta a saga do africano guerreiro mandinka Kunta Kinte, capturado na África, enviado pros EUA como escravo, e sua luta para manter a tradição africana passada de geração pra geração.

domingo, 11 de setembro de 2016

Candidato Caô Caô


Dizem que o brasileiro é um dos poucos povos que riem de sua desgraça. Passadas as eleições, os ânimos começam a esfriar, permitindo-nos mais uma vez refletir e "brincar" com a nossa situação sócio-cultural.
A música exposta abaixo reflete uma situação que provavelmente nós vimos nestes últimos meses nas campanhas eleitorais, esta música de Bezerra da Silva, pode até ser considerado um hino de revolta do cancioneiro popular, que mostra como o "político" usufrui dos mais carentes.
Acredito que esta música serve para representar políticos de inúmeras legendas, vitoriosas ou vencidas nestas últimas eleições



Candidato Caô Caô

Caô Caô Caô Caô..
A justiça chegou!
Ai malandragem..se liga!
Bezerra da Silva provando e comprovando a sua versatilidade!
"Sai pra lá caozada..Oh o rappa na área!"
Ele subiu o morro sem gravata
Dizendo que gostava da raça
Foi lá na tendinha
Bebeu cachaça
E até bagulho fumou
Jantou no meu barracão
E lá usou
Lata de goiabada como prato
Eu logo percebi
É mais um candidato
Às próximas eleições (3x)
Fez questão de beber água da chuva
Foi lá no terreiro pediu ajuda
E bateu cabeça no congá
Mais ele não se deu bem
Porque o guia que estava incorporado
Disse esse político é safado
Cuidado na hora de votar
Também disse:
Meu irmão se liga
No que eu vou lhe dizer
Hoje ele pede seu voto
Amanhã manda a polícia lhe bater
Meu irmão se liga
No que eu vou lhe dizer
Hoje ele pede seu voto
Amanhã manda os homem lhe prender
Hoje ele pede o seu voto
Amanhã manda a polícia lhe bater.
Eu falei pra você viuuuuu..
Esse político é safadão oh ai cumpade!
Nesse país que se divide em quem tem e quem não tem,
Sinto o sacrifício que há no braço operário
Eu olho para um lado
Eu olho para o outro
Vejo o desemprego
Vejo quem manda no jogo
E você vem, vem
Pede mais de mim
Diz que tudo mudou
E que agora vai ter fim
Mas eu sei quem você é
Ainda confia em mim?
Esse jogo é muito sujo
Mas eu não desisto assim
Você me deve..haha haha
Malandro é malandro
Mané é mané
Você me deve...
Você me deve seu canalha
Você me deve malandragem
Você ganhou duzentas vezes na loteria malandro?
Duzentas vezes cumpade?
É
Fez questão de beber água da chuva
Foi lá na macumba pediu ajuda
E bateu cabeça no congá
Deu azar..
A entidade que estava incorporada
Disse esse político é safado
Cuidado na hora de votar
Também disse:
Meu irmão se liga
No que eu vou lhe dizer
Hoje ele pede seu voto
Amanhã manda a polícia lhe bater
Meu irmão se liga
No que eu vou lhe dizer
Hoje ele pede seu voto
Amanhã manda a polícia lhe prender
Hoje ele pede o seu voto
Amanhã manda a polícia lhe bater.
Ai ai perai cumpade..perai perai perai
Sujôooo..
Ae malandragem se liga na missão
Fica atento
Político é cerol fininho
Político engana todo mundo..
Menos o caboco..ele deu azar na macumba do malandro..ah lá
O caboco caguetou ele
Hoje ele pede, pede, pede de você ..
Amanhã vai vai te fudê..
Hoje ele pede, pede, pede de você ..
Amanhã vai vai.. ohhh
E amanhã vai se fu..
É cumpade...

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A Independência do Brasil e suas versões.


Há controvérsias sobre a famosa frase "Independência ou morte" que dom Pedro teria dito às margens do Ipiranga. De acordo com uma testemunha do acontecimento, o padre Belchior Pinheiro de Oliveira, o príncipe jamais a proferiu. Em sua versão, o episódio foi muto menos glamouroso do que registrou a história oficial.
Segundo o padre, dom Pedro voltava de São Paulo para Corte montando numa mula - e não no garboso corcel do quadro de Pedro Américo -, atormentado por uma disenteria e com dores, quando recebeu a correspondência vinda de Lisboa. Ao tomar ciência de seu conteúdo, atirou os papeis no chão e os pisoteou. Depois, recompôs a farda e dirigiu-se lentamente à estrada onde estacionara sua comitiva. 
Parou repentinamente e disse a Belchior: "Nada mais quero do governo português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal!". Arrancou então do chapéu o laço azul e branco que simbolizava o governo português e jogou-o fora, dizendo em seguida: "pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro a liberdade do Brasil."

(Adaptado de: O que dom Pedro disse realmente às margens do Ipiranga. Nossa História, ano I, n. 7, maio 2004.)

Independência ou Morte!, óleo sobre tela de Pedro Américo (1843-1905), executado em 1888.


quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A História do Mundo


Mais um clipe musical que usa como tema a evolução do mundo, vídeo muito criativo e engraçado, que tenta contar a História com algumas pitadas de imaginação e humor. Vale a pena dar uma olhada. Vídeo indicado pelo amigo Gilberto, valeu !

Veja também:

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