" História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Fotos perdidas da Primeira Guerra Mundial


Negativos descobertos em uma caixa de metal enferrujado revelam devastação de campos de batalha franceses no final da Primeira Guerra Mundial.

Esta coleção surpreendente de fotografias foi descoberto em uma caixa de metal enferrujado por Peter Berry Ottaway, 71, na casa de seu falecido avô, Hubert Ottaway, que era um engenheiro de combate no Exército Territorial entre 1914 e 1919. Ele capturou as imagens raras, enquanto ele estava estacionado no norte da França. Ele trabalhou com a luz. Engenheiros de empresas de trem que foram encarregados de fornecimento de linhas de comunicação no sentido de Belguim e trincheiras de atualização. Fotos de Hubert fornecem uma visão única sobre a vida na Frente Ocidental nos últimos 18 meses da Grande Guerra. Ele capturou o rescaldo de ofensivas britânicas, incluindo a Batalha de Arras, e tirou fotos da devastação e desolação de aldeias que foram arrasadas no caminho dos exércitos de ambos os lados durante o conflito. Peter, que vive em Hereford, passou quatro anos tentando conseguir as imagens desenvolvidos. Depois de um trabalho meticuloso, 40 dos 50 quadros foram resgatados junto com o diário de Hubert.





Veja mais fotos aqui: http://migre.me/hD1ng

[ Fonte: Jornal Daily Mail ]

Pesquisadora quer provar que Hitler morreu no Brasil aos 95 anos

Oficialmente, Adolf Hitler suicidou-se em 30 de abril de 1945 após ingerir cianureto e disparar uma arma contra a própria cabeça. Apesar das inúmeras referências historiográficas que comprovam essa versão, não faltam teorias para contrariá-la. Uma das versões mais célebres é de que o ditador nazista teria fugido para a América do Sul, vindo a se esconder no Brasil.
É esta versão que a pesquisadora brasileira Simoni Renée Guerreiro Dias explora em sua dissertação de mestrado em jornalismo. Da pesquisa surgiu a obra "Hitler no Brasil - sua vida e sua morte", onde Simoni desafia a versão oficial e aponta que Adolf Hitler escapou do bunker de Berlim, no final da Segunda Guerra, e morreu no Brasil, em 1984, aos 95 anos, na cidade de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá. 
A autora acredita que o führer fugiu para a Argentina e depois para o Paraguai antes de se estabelecer no estado brasileiro de Mato Grosso, onde passou a utilizar o nome falso de Adolf Leipzig.
 
A obra ainda destaca outra teoria bizarra: a de que Hitler teria vindo ao país em busca de um tesouro enterrado. Se não bastasse, Hitler teria em mãos um mapa dado a ele por aliados do Vaticano. A teoria bizarra aponta ainda que ele teria tido um relacionamento com uma mulher negra chamada Cutinga, para não chamar a atenção para sua verdadeira identidade.
 
Como ninguém quer acreditar nesta teoria maluca, Simoni planeja usar testes de DNA para mostrar semelhanças entre o material genético de um suposto parente de Hitler que vive em Israel com restos mortais de Adolf Leipzig a partir de seu suposto lugar de descanso final em Nossa Senhora do Livramento. Só que ainda falta-lhe a permissão da Justiça para exumar o corpo.
 
Candido Moreira Rodrigues, professor de história na Universidade Federal de Mato Grosso, disse ao jornal Daily Mail que não há nada de novo em pessoas que se dizem historiadores chegando com teorias mirabolantes sobre a vida de Hitler na América do Sul, já que alguns dos nazistas mais famosos se refugiaram comprovadamente na região depois do fim da guerra, como Adolf Eichmann e Josef Mengele.
 
Isso acontece porque falta qualquer evidência física de sua morte. Ao atirar contra a própria cabeça, seu crânio se espatifou em centenas de fragmentos. Para piorar, os fragmentos encontrados, de acordo com testes de DNA, pertenciam a uma mulher.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Como foram construídas as pirâmides do Antigo Egito?

ENGENHEIRO BRITÂNICO PODE TER DESCOBERTO O SEGREDO POR TRÁS DA CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES EGÍPCIAS



Um engenheiro britânico apelidado Indiana James surpreendeu os arqueólogos, alegando as suas teorias sobre como as pirâmides foram construídas estão errados.
Peter James disse que acredita que os antigos egípcios formaram as estruturas por acumulando entulho do lado de dentro e anexando tijolos depois.
Sua reivindicação choque desafia centenas de anos de crença aceite de que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes realizadas enormes rampas.
Avalia o engenheiro estrutural que seriam impossíveis como as rampas teriam que ter sido pelo menos um quarto de milha de comprimento para obter o ângulo direito para os tijolos a serem tomadas para tais grandes alturas.
James, que passou os últimos 20 anos estudando as pirâmides, disse: "De acordo com as teorias atuais, para colocar os dois milhões de blocos de pedra necessários os egípcios tinham que ter colocado um grande bloco a cada três minutos em rampas longas.
"Se isso acontecesse, haveria ainda sinais de que as rampas estavam lá, e não há qualquer.
"Eu vou ter uma guerra com os arqueólogos Eles vão dizer:".? Como você sabe que não é um arqueólogo. Mas, se você queria uma casa construída que você me ou um arqueólogo usar? "Os arqueólogos nunca tiveram a experiência de engenharia."
James, um engenheiro de 54 anos, e sua equipe na Cintec Internacional em Newport, País de Gales, são líderes mundiais em restauração de estruturas antigas.
Confira o vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas


[ Fontes: Daily Mirror Online ]

sábado, 18 de janeiro de 2014

Professor recria a Segunda Guerra Mundial em um post do Facebook




Às vezes entender história pode parecer complicado, especialmente para crianças e adolescentes. Afinal, os tempos eram outros, tudo era diferente e é difícil compreender o contexto. O que pode ajudar muito é tentar trazer a história para os dias atuais – e que forma melhor de fazer isso do que com o Facebook? O professor de história Paulo Alexandre Filho (www.historiablog.wordpress.com) fez uma montagem muito legal de como seria a Segunda Guerra Mundial se os países tivessem perfis na rede social.

O post looongo fala sobre todo o momento da disputa e explica direitinho o que aconteceu com cada país e qual foi o seu papel durante a Guerra. Uma das coisas mais legais é visualizar os países conversando com a linguagem coloquial que a gente usa no Facebook. Além das fotos, claro!
Paulo explica que sempre usa coisas do tipo em suas aulas. “Humor sempre fez parte de meu trabalho. Minhas aulas costumam envolver algum tipo de interpretação, de brincadeira orquestrada para chamar a atenção e facilitar a interação com os alunos”, disse ao Globo. [Texto: www.youpix.com.br]

Confira aqui: http://www.failwars.blog.br/tirinhas/segunda-guerra-mundial-segundo-facebook/


domingo, 5 de janeiro de 2014

Série Gigantes da Indústria - The History Channel - Episódios 01 ao 04

A América não foi descoberta, foi construída. Os nomes Rockefeller, Vanderbilt, Carnegie, Astor, Ford e Morgan são sinônimos do chamado "sonho americano". Eles desenvolveram uma visão ousada e criaram grandes indústrias que foram base para o progresso no mundo. São indústrias de combustível, estradas de ferro, aço, transportes, automóvel e finanças. Eles estabeleceram políticas econômicas, se envolveram em eleições presidenciais, e sua influência sobre os acontecimentos mais importantes do século passado é incalculável.

Episódio 01: Começa outra guerra
Em uma cruzada para reconstruir uma nação destruída pela Guerra da Secessão, Cornelius Vanderbilt é o primeiro a ver a necessidade de união e assim recuperar sua posição no mundo.




Episódio 02: Encontrando petróleo

Enquanto as luzes de querosene iluminam as noites no país, a demanda por petróleo alcança o seu pico mais alto e Vanderbilt entra em contato com John Rockefeller, um jovem petroleiro empreendedor de Ohio, para desenvolver um combustível bom para seus trens.





Episódio 03: Nasce a rivalidade

Andrew Carnegie emigra da Escócia para os Estados Unidos e começa a trabalhar muito jovem ainda. Ele então conhece Tom Scott, que lhe ensinaria tudo sobre o negócio de estradas de ferro. Aos 30 anos, dono de uma empresa própria, é contratado por Scott para construir uma ponte sobre o rio Mississippi, parte do projeto para ligar o leste e oeste do país. Carnegie aceita, mas tem dúvidas de que os materiais disponíveis sejam fortes o suficiente para o projeto. A solução vem com o aço, mas antes que Carnegie consiga atingir o potencial deste material de construção, Scott morre. 



Episódio 03: Nasce a rivalidade
Andrew Carnegie emigra da Escócia para os Estados Unidos e começa a trabalhar muito jovem ainda. Ele então conhece Tom Scott, que lhe ensinaria tudo sobre o negócio de estradas de ferro. Aos 30 anos, dono de uma empresa própria, é contratado por Scott para construir uma ponte sobre o rio Mississippi, parte do projeto para ligar o leste e oeste do país. Carnegie aceita, mas tem dúvidas de que os materiais disponíveis sejam fortes o suficiente para o projeto. A solução vem com o aço, mas antes que Carnegie consiga atingir o potencial deste material de construção, Scott morre. 


Episódio 04: Derramamento de sangue
Carnegie contrata Henry Frick, um personagem de moralidade duvidosa, para ajudá-lo a superar Rockefeller, e assim realizar sua vingança. A sociedade é promissora, mas Carnegie não sabe que Frick está muito longe de ter a capacidade para levar a obra adiante. Frick corta orçamentos e rapidamente os dois acabam sendo responsáveis pelo maior desastre provocado pelo homem já visto no país. A inundação que atinge Johnstown tira mais de 2.000 vidas. Carnegie odeia ser impopular e seu ímpeto inicial de se vingar de Rockefeller, diminui rapidamente.

Série Gigantes da Indústria - The History Channel - Episódios 05 ao 08

A América não foi descoberta, foi construída. Os nomes Rockefeller, Vanderbilt, Carnegie, Astor, Ford e Morgan são sinônimos do chamado "sonho americano". Eles desenvolveram uma visão ousada e criaram grandes indústrias que foram base para o progresso no mundo. São indústrias de combustível, estradas de ferro, aço, transportes, automóvel e finanças. Eles estabeleceram políticas econômicas, se envolveram em eleições presidenciais, e sua influência sobre os acontecimentos mais importantes do século passado é incalculável.




Episódio 05: Surge um novo rival

Enquanto Carnegie e Rockefeller continuam sua batalha, JP Morgan aparece e monta um banco na cidade de Nova York com um único propósito: promover o avanço tecnológico dos Estados Unidos. Morgan investe pela primeira vez, apoiando uma nova invenção de Thomas Edison: a luz elétrica.


Episódio 06: Tomando posse de tudo
Com uma contribuição em dinheiro de Morgan, é criada a Edison Electric Company, que começa a levar energia elétrica às casas de Nova York. Mas Nikola Tesla aparece, com uma tecnologia diferente, e nasce uma grande rivalidade. Eventualmente a tecnologia de Tesla prevalece, com sua teoria da corrente alternada (AC), que se tornou padrão. Morgan despede Edison e muda o nome da empresa, transformando-a na "General Electric", que continua sendo uma das maiores empresas do mundo.


Episódio 07: Tomando a Casa Branca
Vanderbilt, Rockefeller, Carnegie e Morgan trabalharam livremente durante décadas, mas os políticos americanos estavam a ponto de intervir. Eles achavam que esses homens deveriam estar sob o controle do governo. Os empresários, alguns deles inimigos entre si, se unem então para elaborar um plano e comprar as "decisões" da Casa Branca, doando, o que seria em dinheiro de hoje, cerca de 30 milhões de dólares para o governador de Ohio, William McKinley. McKinley retribui revogando regulamento após regulamento para lhes permitir a liberdade de fazer coisas.


Episódio 08: A nova máquina
Um jovem engenheiro chamado Henry Ford está trabalhando em uma invenção, um carro movido à gasolina a preços acessíveis para a classe média. Ele consegue um patrocínio e desenvolve uma novidade: a linha de montagem. McKinley é assassinado e seu vice-presidente, Theodore Roosevelt, assume o comando do país. Começa a surgir um novo conjunto de regras que aumentam a vigilância sobre os negócios. Rockefeller é levado a julgamento por crimes contra a Receita Federal, causando a falência de sua empresa, a Standard Oil, sendo o primeiro monopólio a quebrar nas mãos do governo.

Veja também:

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