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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

DNA lança luz sobre primos misteriosos do homem

Um fragmento de osso encontrado em uma caverna da Sibéria lançou luz sobre a odisseia genética de um grupo enigmático de humanoide chamado homem de Denisova, ou denisovaniano, anunciaram cientistas nesta quinta-feira.

A existência dos denisovanianos só veio à tona em 2010, graças a um pedaço do osso do dedo e dois molares escavados na Caverna de Denisova, nas montanhas Altai, no sul da Sibéria, e datados de cerca de 80 mil anos.

Mas como era a aparência destes humanos e o que aconteceu com eles continuou um mistério.

Nada se sabia, a não ser que foram contemporâneos dos neandertais - outra espécie "prima" do 'Homo sapiens', que pode ter sido extinta com a chegada do homem moderno ou, dizem alguns, se miscigenou com ele.

Antropólogos alemães realizaram o que chamam do estudo mais completo e preciso do DNA do homem de Denisova, graças a uma minúscula amostra do osso de um dedo.

Ele mostra que o dedo pertenceu a uma menina e a comparação dos cromossomos herdados de sua mãe e seu pai sugere que os indivíduos pertenciam a um grupo com vínculos muito estreitos, já que há poucos sinais de grande disseminação genética.

Mas uma comparação do genoma com o de 11 humanos modernos de diferentes partes do mundo sugere que eles podem ter se espalhado por regiões da Ásia.

As populações modernas das ilhas do sul da Ásia, incluindo Papua Nova Guiné, compartilham genes com eles, incluindo variações que são associadas a pele escura, cabelos e olhos castanhos.

Mesmo assim, a semelhança genética do homem de Denisova com o 'Homo sapiens' é limitado, segundo o artigo, publicado na revista americana Science.

A comparação aponta para 100.000 mudanças no genoma do 'Homo sapiens' desde o reinado dos denisovanianos.

Muitas delas são associadas com a função cerebral e o desenvolvimento do sistema nervoso, e outras podem afetar a pele, os olhos e a forma dos dentes.

"Esta pesquisa ajudará a determinar como as populações humanas modernas se expandiram dramaticamente em tamanho assim como em complexidade cultural, enquanto os humanos arcaicos foram diminuindo em número e acabaram extintos fisicamente", explicou o chefe das pesquisas, Svante Paabo, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva em Leipzig, leste da Alemanha.

Um pouco de reflexão histórica...


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

PESQUISADORA TERIA ENCONTRADO DUAS NOVAS PIRÂMIDES NO EGITO EM IMAGENS DO GOOGLE EARTH

A arqueóloga e pesquisadora Angela Micol publicou em seu site que teria encontrado, em imagens do Google Earth, duas pirâmides no Egito que ainda são desconhecidas. De acordo com ela, as imagens são de dois complexos de pirâmides, por causa do formato triangular e formação similar a outros complexos como as Pirâmides de Gizé. As construções teriam sofrido com a erosão ao longo dos anos. As informações foram divulgadas no site da pesquisadora, o Google Earth Anomalies.

As descobertas da arqueóloga estão a 145 km uma da outra, na região do Egito Superior, na parte sul do país, perto da cidade de Dimai. As imagens, assim como dados sobre a sua localização, foram enviadas a egiptólogos e investigadores que farão uma análise mais aprofundada destas informações.

Em uma das imagens, Micol explica que uma das obras tem aproximadamente 188 metros de largura e, portanto, seria três vezes maior do que a Grande Pirâmide, a mais famosa do Egito. A outra tem 45 metros de largura e um formato um pouco mais quadrado.

“As imagens falam por si próprias. Mas é claro que deve haver verificações para confirmar se são mesmo pirâmides. Mas acredito que sim. Agora é preciso fazer um trabalho extenso, procurar provas e saber suas origens. Creio que a tecnologia atual pode ajudar muito neste tipo de descoberta”, afirma Micol.

Artigo relacionado Google Earth Anomalies         Fonte: The History Channel

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mais uma novela época da Rede Globo.


Ambientada no início do século 20, no Rio de Janeiro, Lado a Lado, nova novela das seis da Rede Globo vai falar sobre o começo da república, o surgimento do samba, o fim dos cortiços, o início das favelas e trazer como tema principal o nascimento da mulher moderna na sociedade brasileira.

No elenco da trama, escrita por João Ximenes Braga e Cláudia Lage, estão Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Marjorie Estiano, Thiago Fragoso, Patrícia Pillar, Werner Schunemann, Caio Blat, Cássio Gabus Mendes, Isabela Garcia, Bia Seidl, Rafael Cardoso, Klebber Toledo e Daniel Dalcin, entre outros. A direção de núcleo é de Dennis Carvalho.
Fonte: G1.com

É sempre necessário ressaltar que as obras de ficção (Novelas, Séries, Filmes, Livros, etc.), mesmo que baseadas em fatos reais ou em períodos históricos, não tem o compromisso de reproduzir a verdade histórica, ou melhor falando, os fatos como realmente ocorreram, motivada pela grande dificuldade em reproduzir diálogos que possam fazer a ligação entre os vários personagens de uma mesma história, assim, sempre são criados personagens ou versões para se elaborar um enredo  que possa criar uma história mais romantizada, para ser vendida para o grande público, que na maioria das vezes está mais interessado na trama do que no fundo histórico. É necessário também destacar a importância dessas obras que tentam destacar fatos ou períodos históricos, pois, a disciplina histórica exige que o estudante se transporte mentalmente para o tempo histórico estudado, assim é necessário recriar mentalmente a sociedade que cerca tal período, então, assim novelas, filmes, séries, etc. que reproduzem figurinos, vocabulários, costumes, objetos e outras características de época, podem servir como ótimos exemplos para que os estudantes possam ilustrar mentalmente os textos históricos lidos ou mesmo as explicações dos professores, claro sempre sendo necessários guardar os devidos cuidados contra os ufanismos, simplismos ou anacronismo.


domingo, 19 de agosto de 2012

MÚMIAS “FRANKENSTEIN" DA ESCÓCIA INTRIGAM PESQUISADORES



Cientistas da Universidade de Manchester descobriram que duas múmias de 3 mil anos de idade, que até então pensava-se que eram de um homem e uma mulher, são na verdade uma espécie de "Frankenstein". Exames de DNA mostraram que os dois corpos, em excelente estado de conservação, são formados por partes de seis cadáveres diferentes.

As duas múmias foram descobertas há mais de 10 anos entre as ruínas de uma aldeia pré-histórica de uma ilha na Escócia e até então nunca haviam chamado a atenção para nada muito diferente. Contudo, um dos cientistas reparou que a mandíbula de um dos cadáveres não encaixava no crânio e, partir daí, deu-se início a novas investigações sobre o caso.
 
De acordo com estudos posteriores, estes corpos "Frankenstein" teriam sido desenterrados e depois enterrados novamente no local onde foram encontrados há cerca de 300 ou 600 anos. Está quase descartada a possibilidade de que os ossos de pessoas diferentes tenham caído "por acaso" no mesmo poço, já que eles estavam em uma posição perfeita.

Contudo, as razões para o uso de diferentes partes de cadáveres em uma múmia ainda são um mistério. Segundo os cientistas envolvidos na investigação, a tendência é que com o aprofundamento das investigações e com o estudo de múmias cada vez mais antigas serão encontrados outros sinais de rituais ainda mais difíceis de compreender.

Artigo relacionado


Journal of Archaeological Science

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Fotografias da Guerra do Vietnã


Larry Burrows


A fotografia de guerra sempre está envolta numa aura de aventura. A tragédia dos grandes conflitos, no entanto, sempre atingiu os jornalistas e, principalmente, os fotógrafos.
Grandes nomes da fotografia mundial estão relacionados às coberturas de conflitos. É o caso de Roger Fenton com a Guerra da Crimeia (1853-1856) e Robert Capa com a guerra Civil Espanhola (1936-1939) e a Segunda Guerra Mundial (1938-1945).
Na história recente, a Guerra do Vietnã foi, provavelmente, a experiência mais avassaladora e trágica para o fotojornalismo. Pelas características do conflito – a liberdade e mobilidade dos fotógrafos –, mais de 120 fotojornalistas morreram trabalhando. O sacrifício não foi em vão. Muitas imagens desses fotojornalistas foram fundamentais para que a opinião pública tomasse conhecimento do terror da guerra.
Das centenas de fotógrafos em solo vietnamita, um dos mais importantes foi o britânico Larry Burrows (1926-1971). Ele entra na fotografia aos dezesseis anos, durante a Segunda Guerra Mundial, como um “faz tudo” e laboratorista do escritório da revista LIFE em Londres. Para a mesma revista, ficou no Vietnã de 1962 até 1971, quando morreu  após o helicóptero no qual viajava, com mais três fotojornalistas, foi derrubado no Laos.
Larry Burrows é o autor de imagens vigorosas do Vietnã.  Seu livro Larry Burrows: Vietnam (Knopf, 2002, 244 pg.) é uma referência para o fotojornalismo mundial.
Alexandre Belém


1.  Infantaria vietnamita passa por vilarejo incendiado, Vietnã – 1962. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

2.  Soldados vietnamitas passam por arrozais, Vietnã – 1962. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

3.  Soldado vietnamita tenta ajudar companheiro atolado na lama, Vietnã – 1962. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

4.  Soldado vietnamita ameaça vietcong capturado, Vietnã – 1962. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

5.  Soldados americanos usam iluminação noturna durante patrulha, Vietnã – 1964. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

6.  Soldado americano fala com a base enquanto soldados vietnamitas queimam esconderijo vietcong, Vietnã – 1964. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

7.  Esconderijo vietcong é esvaziado após ser destruído pelos soldados americanos e vietnamitas, Vietnã – 1964. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

8.  Tropas americanas desembarcam na praia de Da Nang, Vietnã – 1965. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

9.  Membro da tripulação de helicóptero americano morre durante missão, Vietnã – 1965. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

10.  Missão americana perto de Da Nang, Vietnã – 1965. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

11.  Sargento Jeremiah Purdie (centro) após ser ferido durante batalha no Vietnã do Sul, 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

12.  Soldados durante a Guerra do Vietnã, 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

13.  Soldado americano recebendo os primeiros socorros durante a Guerra do Vietnã, 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

14.  Missão americana, Vietnã – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

15.  Militares feridos durante batalha no Vietnã do Sul – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

16.  Soldados carregam colega morto durante batalha no Vietnã do Sul. Ao fundo, a fotógrafa francesa Catherine LeRoy – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

17.  Soldado ferido durante batalha no Vietnã do Sul – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

18.  Soldado ferido durante batalha no Vietnã do Sul – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

19.  Soldados durante batalha no Vietnã do Sul – 1966. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

20.  Soldado vietnamita aguarda socorro médico para mulher ferida durante ataque vietcong, Vietnã – 1968. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

21.  Soldados americanos durante a Guerra do Vietnã – 1968. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

22.  Soldado ferido durante batalha no Vietnã do Sul – 1969. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

23.  Vietnamita chora ao receber restos mortais do marido, Vietnã – 1969. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

24.  Americanos e vietnamitas durante batalha em Dak To, Vietnã – 1969. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

25.  Soldados americanos na fronteira com o Cambodja, Vietnã – 1970. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

26.  Soldados cambojanos tentam recuperar vila em poder de vietcongues, Vietnã – 1970. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

27.  Soldados americanos na fronteira com o Cambodja, Vietnã – 1970. (Larry Burrows/Time Life Pictures/Getty Images)

28.  Fotógrafo Larry Burrows, Vietnã – 1968. (Express Newspapers/Getty Images)

domingo, 12 de agosto de 2012

A origem do Dia dos Pais

Evoca-se como origem dessa data a Babilônia, onde, há mais de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria moldado em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
Entretanto, a institucionalização dessa data é bem mais recente. Em 1909, nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar um dia dedicado aos pais, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o "Dia do Pai" (Father's Day).
 Seguindo a tradição, nos Estados Unidos, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março, seguindo a tradição da Igreja católica, que neste dia celebra São José, marido de Maria (a mãe de Jesus Cristo).
No Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto. Relata-se que o publicitário Sylvio Bhering propôs a primeira celebração do Dia dos Pais no Brasil para o dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família Bhering.

Datas do Dia dos Pais nos outros países


Na Itália e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no dia 19 de março. Essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Inglaterra - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes. 
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho. 
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração. 
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial. 
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique. 
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes. 
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles. 
Austrália - A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade. 
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional. 
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva). 


Feliz Dia dos Pais!

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Álbum de fotografias da Revolução Russa


Em novembro de 1917, James Maxwell Pringle, funcionário do First National Bank, de Nova York, se viu em meio ao turbilhão da Revolução Russa durante uma viagem de negócios. Pringle fotografou tudo com olhar de estrangeiro e turista. Manteve distância dos fatos mas foi atento para registrar o clima e as marcas daquela época.

Pringle chegou a Petrograd (atual São Petersburgo) dias depois Revolução de Outubro, na qual os bolcheviques derrubaram o governo provisório – instaurado depois da deposição do Czar Nicolau II, em fevereiro daquele mesmo ano. Além de cenas comuns do dia a dia, as imagens mostram prédios esburacados por balas, barricadas em algumas ruas e covas sendo feitas para os mortos dos confrontos.
A viagem durou até março de 1918 e Pringle circulou pelas cidades russas de Moscou, São Petersburgo, Vologda, Vereshchagin e Novo-Nikolaevsk – além de ter passado por Japão, Coreia do Sul e China.
Todas as imagens da viagem foram reunidas por James Maxwell Pringle num álbum de fotografias com algumas importantíssimas identificações históricas (foto 21). O álbum foi doado pela família de Pringle à Biblioteca do Congresso Americano que digitalizou algumas páginas e mantém o álbum completo em exposição.


Alexandre Belém

Mais detalhes sobre a Revolução Russa nos arquivos de VEJA:

1.  Parada militar em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

2.  Museu Hermitage em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

3.  Esquina das ruas Litania e Sergiefskaya em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

4.  Rio Neva e o Palácio de Inverno em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

5.  Troitsky Most (ponte Trinity ) no rio Neva em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

6.  Canal Fontanka no rio Veva em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

7.  Rua Furstadtskaya em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

8.  Mulheres esperam para receber pão em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

9.  Manifestações no centro de Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

10.  Manifestações no centro de Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

11.  Café em Petrograd (São Petersburgo), Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

12.  Centro de Moscou, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

13.  População lembra os mortos no centro de Moscou durante a Revolução de 1917, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

14.  Prédio esburacado por balas no centro de Moscou, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

15.  Barricadas no centro de Moscou, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

16.  Covas sendo feitas para os mortos durante a Revolução de 1917, Moscou, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

17.  Mercado de Vereshchagino, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

18.  Mercado de Vereshchagino, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

19.  Mercado de Vereshchagino, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

20.  Mercado de Vereshchagino, Rússia – 1917/1918. (James Maxwell Pringle/Libray of Congress)

21.  Página do álbum de James Maxwell Pringle com as fotos e identificações.

Veja também:

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